
(...) Eu estou em outro mundo agora, o da observação atenta dos detalhes mais miúdos. Eu tenho o olhar nos musgos dos mofos da alma.
(Gustave Flaubert)
Este é um lugar para escrever a morte. Já ouvi muitos acharem estranho eu escrever sobre isso, mas tenho contato com pacientes oncológicas, muitas em fase terminal e presencio, ouço e convivo com a morte quase que diariamente. São histórias de garra, força e fragilidades misturadas com poesia e arte que também são fontes inspiradoras. Os nomes não são verídicos e as histórias são muitas vezes,apenas histórias que ouvi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário